top of page

09/07/2025

ONS recomenda retorno do horário de verão em 2025 para garantir segurança energética diante do crescimento da demanda

FO Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) defendeu oficialmente, nesta semana, a retomada do horário de verão no Brasil ainda em 2025, como parte de um conjunto de medidas para preservar a estabilidade do sistema elétrico nacional diante de um cenário de crescimento acelerado da demanda. A recomendação está detalhada no documento técnico do Plano da Operação Energética (PEN 2025), divulgado na última terça-feira (9), e se soma a outras propostas do órgão, como a expansão da capacidade termelétrica, realização de leilões anuais de potência e investimentos em tecnologia computacional.
Segundo o ONS, o sistema elétrico brasileiro precisará enfrentar uma expansão de 14,1% na carga de energia até 2029, o que corresponde a uma pressão significativa sobre os recursos de geração e transmissão, principalmente nos horários de pico, quando o consumo se intensifica. Esse crescimento tem como pano de fundo o avanço de tecnologias como data centers, veículos elétricos, expansão da indústria e uso crescente de aparelhos de ar-condicionado…

Fonte: Cenário Energia

Leia mais em:

https://cenarioenergia.com.br/2025/07/09/ons-recomenda-retorno-do-horario-de-verao-em-2025-para-garantir-seguranca-energetica-diante-do-crescimento-da-demanda/

Câmara aprova aumento de penas para furto de cabos e isenta empresas de sanções regulatórias em casos de vandalismo

A Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (8), o Projeto de Lei 4872/24, que endurece as penas para furto e roubo de cabos, fios e equipamentos vinculados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, bem como aos serviços de telecomunicações. A proposta, de autoria do deputado Sandro Alex (PSD-PR) e relatada pelo deputado Otoni de Paula (MDB-RJ), segue agora para sanção presidencial.
A medida é considerada um avanço estratégico na proteção da infraestrutura crítica nacional, especialmente em um cenário de aumento expressivo nos crimes de vandalismo e roubo de materiais essenciais à prestação de serviços básicos. Segundo dados do setor elétrico, apenas o furto de cabos de cobre representa prejuízos anuais da ordem de centenas de milhões de reais e compromete a continuidade dos serviços, principalmente nas grandes cidades.
Aumento nas penas
Com a nova redação aprovada, a pena para o crime de furto desses materiais passa de reclusão de 1 a 4 anos para 2 a 8 anos. Já no caso de roubo, a pena atual de 4 a 10 anos será aumentada em um terço até a metade, refletindo a gravidade das consequências desse tipo de ocorrência. A nova lei também contempla equipamentos metroviários e ferroviários, reconhecendo que essas estruturas são igualmente afetadas pelas ações criminosas…

Fonte: Cenário Energia

Leia mais em:

https://cenarioenergia.com.br/2025/07/09/camara-aprova-aumento-de-penas-para-furto-de-cabos-e-isenta-empresas-de-sancoes-regulatorias-em-casos-de-vandalismo/

CCEE inicia nova era no mercado livre com modelo simplificado e conclui primeiras migrações de consumidores varejistas

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) deu um passo decisivo para a ampliação do mercado livre de energia no Brasil com a conclusão das duas primeiras migrações de consumidores pelo modelo simplificado voltado ao varejo. A nova solução, que automatiza e agiliza o processo de adesão por meio de APIs (Application Programming Interfaces), foi aplicada com sucesso a empresas localizadas em Rio Branco (AC) e Ribeirão Preto (SP), que estarão plenamente integradas ao Ambiente de Contratação Livre (ACL) a partir de 1º de janeiro de 2026.
Com essa iniciativa, a CCEE inaugura uma nova fase no setor elétrico nacional, abrindo caminho para que milhares de consumidores de menor porte possam aderir ao mercado livre de forma digital, desburocratizada e segura. O modelo foi lançado no dia 1º de julho de 2025, em parceria com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e os agentes associados da CCEE, e representa um importante marco na estratégia de democratização e modernização da contratação de energia no país.
Migração digital: menos burocracia, mais eficiência
Tradicionalmente mais complexo e técnico, o processo de migração ao mercado livre vinha sendo restrito, em sua maioria, a grandes consumidores industriais e comerciais. Com o novo modelo, o foco se volta ao varejo, ou seja, consumidores de menor porte que desejam acessar os benefícios do ACL — como contratos personalizados, liberdade de escolha de fornecedor e acesso a fontes renováveis, como solar e eólica…

Fonte: Cenário Energia

Leia mais em:

https://cenarioenergia.com.br/2025/07/08/ccee-inicia-nova-era-no-mercado-livre-com-modelo-simplificado-e-conclui-primeiras-migracoes-de-consumidores-varejistas/

Cresce busca de condomínios residenciais e comerciais pelo Mercado Livre de Energia

Com o aumento do consumo de energia elétrica no Brasil, condomínios residenciais e comerciais têm ampliado o interesse por soluções que ofereçam mais economia e previsibilidade nos custos. Nesse cenário, o Mercado Livre de Energia tem se consolidado como uma das alternativas para esse público.
De acordo com a EPE (Empresa de Pesquisa Energética), o consumo nacional de energia somou 144.186 GWh no primeiro trimestre de 2025 — alta de 2,1% em relação ao mesmo período do ano passado. O setor residencial liderou esse crescimento, com alta de 3,4% (47.822 GWh), enquanto o comercial somou 27.073 GWh.
Esse movimento vem sendo impulsionado por mudanças regulatórias, especialmente pela Portaria nº 50/2022 do MME (Ministério de Minas e Energia), em vigor desde janeiro de 2024.
A norma garante a todos os consumidores do Grupo A — ou seja, aqueles conectados à rede de média e alta tensão — o direito de escolher seus fornecedores de energia. Nesse cenário, comercializadoras de energia têm registrado aumento na procura por parte de condomínios…

Fonte: Canal Solar

Leia mais em:

https://canalsolar.com.br/busca-condominios-mercado-livre-energia/

Impulsionadas por inovação e sustentabilidade, microrredes ganham protagonismo na nova arquitetura energética do século XXI

As transformações no setor energético são inevitáveis e refletem uma mudança significativa na forma como a energia é percebida e utilizada. O que antes era visto apenas como um custo operacional, passou a ser tratado como um fator estratégico para a competitividade e sustentabilidade dos negócios.
É nesse cenário que as microrredes ganham relevância e destaque. Essa tecnologia atua com sistemas locais e autônomos de geração, armazenamento e distribuição de energia, propiciando que empresas, comunidades ou regiões gerenciem seu consumo elétrico de forma mais inteligente, eficiente e proporcionando maior controle sobre sua própria matriz energética.
A descentralização energética ainda caminha a passos lentos, mas já mostra impactos positivos. Projeções do Gartner indicam que empresas da Fortune 500 (lista anual das 500 maiores empresas dos Estados Unidos publicada pela revista Fortune) poderão destinar aproximadamente US$ 500 bilhões em gastos operacionais para projetos de microrredes até 2027. Essa tendência se deve à demanda crescente por confiabilidade, impulsionada pelo avanço da inteligência artificial, tornando-se, portanto, essencial contar com infraestruturas estáveis e adaptáveis…

Fonte: TI Inside

Leia mais em:

https://tiinside.com.br/07/07/2025/impulsionadas-por-inovacao-e-sustentabilidade-microrredes-ganham-protagonismo-na-nova-arquitetura-energetica-do-seculo-xxi/

Why data centres are powering up investor interest

In this week’s Power Playbook: Data centre power consumption is often viewed as the ‘problem child’ of the energy transition; for investors, however, it may be giving more reasons to spend their money.
By now, we all know how much power the data centre industry demands.
It’s so much that just two weeks ago, the IEA announced an energy and AI observatory after finding in a report that electricity demand from AI-optimised data centres could more than quadruple by 2030.
The numbers are, indeed, mammoth.
And this has sparked increased interest from investors.
For example, in the US, load growth has led to increasing investor confidence. In Spain, in somewhat of an inverse situation, renewable energy sources and their massive supply in the country calls for balancing assets – data centres may be what is needing, helping with grid reliability and perhaps creating an attractive investment landscape at the same time…

Fonte: Smart Energy

Leia mais em:

https://www.smart-energy.com/finance-investment/why-data-centres-are-powering-up-investor-interest/

07/07/2025

Nova lei muda regras da energia no Brasil e libera prorrogação de contratos por 20 anos

Foi publicada nesta segunda-feira (7) no Diário Oficial da União a Lei nº 15.097/2025, que trata do uso de fontes renováveis de energia, como hidrelétricas, eólicas e até hidrogênio produzido a partir do etanol.
Contratação de energia por região
A lei define quanto de energia renovável deve ser contratada em cada região do país nos próximos anos. Veja os números:
•    Centro-Oeste: 3.000 MW de hidrelétricas pequenas (até 50 MW).
•    Sul e Sudeste: 1.500 MW de hidrelétricas do mesmo porte.
•    Norte e Nordeste: 400 MW de hidrelétricas até 50 MW.
Esses contratos devem ser assinados até 2024 ou 2025, com entrega da energia até 2029 ou 2030.
Fontes novas: hidrogênio e eólicas
A lei também obriga a contratação de novas tecnologias:
•    250 MW de hidrogênio líquido a partir do etanol, no Nordeste, até 2024.
•    300 MW de energia eólica, no Sul, até 2025.
Se alguma dessas metas não for cumprida a tempo, os valores serão contratados nos anos seguintes…

Fonte: O Tempo

Leia mais em:

https://www.otempo.com.br/brasil/2025/7/7/nova-lei-muda-regras-da-energia-no-brasil-e-libera-prorrogacao-de-contratos-por-20-anos

Dicas a pequenas e médias empresas na adesão ao mercado livre de energia

Em expansão no Brasil, o mercado livre de energia permite que consumidores tenham flexibilidade para escolher qual distribuidora contratar. Desde o ano passado, empresas ligadas na alta tensão, independentemente da quantidade de energia demandada, passaram a ter o direito de participar do segmento.
De acordo com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) — órgão regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) —, a abertura de mercado para contratação de energia por empresas tem gerado impactos positivos na competitividade dos negócios, com maior previsibilidade de custos. 
O avanço das pequenas e médias empresas no mercado livre de energia, na avaliação da CCEE, reflete um "amadurecimento". Entre janeiro e maio deste ano, quase 12 mil consumidores migraram para esse mercado, um salto de 33,3% em relação a 2024…

Fonte: Correio Braziliense

Leia mais em:

https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2025/07/7194125-dicas-a-pequenas-e-medias-empresas-na-adesao-ao-mercado-livre-de-energia.html#google_vignette

Cemig inaugura usina solar de 85 MW no interior de Minas Gerais

A Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais), em parceira com o Governo de Minas, inaugurou uma usina de energia solar de 85 MW de capacidade instalada no interior do Estado. 
A UFV Advogado Eduardo Soares, localizada em Montes Claros (MG), é o maior projeto de geração fotovoltaica centralizada da companhia e possui energia para abastecer 75% do consumo anual dos clientes residenciais da empresa no município. 
O empreendimento é uma retomada da Cemig à construção de usinas solares de grande porte. O valor do investimento na nova unidade é de R$ 460 milhões. “A implantação está alinhada com o nosso planejamento estratégico de fortalecer a atuação no segmento de energias renováveis”, afirmou Marco Soligo, vice-presidente de Geração e Transmissão da Cemig.
Números do empreendimento
Ao todo, a nova usina solar da Cemig ocupa uma área de 250 hectares e conta com 285 inversores e 153,6 mil painéis solares montados sobre 2.560 estruturas móveis (trackers), que acompanham o movimento do sol para otimizar a geração de energia…

Fonte: Canal Solar

Leia mais em:

https://canalsolar.com.br/cemig-usina-solar-centralizada-minas-gerais/

Geopolítica, minerais críticos e energia: a infraestrutura invisível que alimenta a IA

No dia 11 de junho, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um acordo com a China que prevê a entrada de estudantes chineses em universidades norte-americanas em troca do fornecimento de minerais de terras raras.
A medida alinha-se às recentes pressões exercidas sobre a Ucrânia, país que Trump instou a assinar um acordo que garantiria aos EUA acesso preferencial a contratos de fornecimento de minerais críticos, especialmente terras raras.
A iniciativa, que visa reduzir a dependência mineral em relação à China, foi acompanhada de uma ameaça explícita: caso o acordo não fosse firmado, os Estados Unidos deixariam de apoiar a Ucrânia na guerra contra a Rússia.
Mas afinal, por que esses minerais despertam tanto interesse dos norte-americanos?
A resposta está no papel central que as terras raras – e outros minerais estratégicos – ocupam na infraestrutura física da inteligência artificial, além de suas inúmeras aplicações, inclusive militares…

Fonte: G1.Globo

Leia mais em:

https://g1.globo.com/inovacao/noticia/2025/07/06/geopolitica-minerais-criticos-e-energia-a-infraestrutura-invisivel-que-alimenta-a-ia.ghtml

Silveira assina acordos com gigante chinesa para promover transição energética e cooperação no setor mineral

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, assinou, neste sábado (5/07), uma Carta de Intenções entre o Ministério de Minas e Energia (MME) e a estatal chinesa CGN Energy para promover a cooperação técnico-científica voltada à transição energética, à sustentabilidade e ao uso pacífico e sustentável dos recursos minerais nucleares no Brasil. O acordo foi assinado durante as reuniões do BRICS, no Rio de Janeiro. O grupo chinês já tem investimento previsto de R$ 3 bilhões em projetos de energia renovável no país.
“Queremos avançar nas parcerias com a China para ampliarmos ainda mais a geração de energia limpa e renovável no Brasil, fortalecendo nosso papel de protagonista na transição energética global, além de desenvolvermos a cadeia mineral em nosso país”, afirmou o ministro.
O acordo estabelece uma plataforma institucional de cooperação em pesquisa, desenvolvimento e inovação em tecnologias energéticas sustentáveis. O instrumento contempla ações voltadas à geração, ao armazenamento e à digitalização de energia, bem como ao fortalecimento de capacidades técnicas e institucionais, em alinhamento com os compromissos de transição energética e sustentabilidade.
Também estão previstas ações conjuntas em pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), com foco na modernização tecnológica da cadeia mineral, incluindo o fortalecimento da capacidade nacional em pesquisa, desenvolvimento, inovação e industrialização…

Fonte: Gov.br

Leia mais em:

https://www.gov.br/mme/pt-br/assuntos/noticias/silveira-assina-acordos-com-gigante-chinesa-para-promover-transicao-energetica-e-cooperacao-no-setor-mineral

Auren Energia de olho no mercado de data centers

A Auren Energia está intensificando sua atuação no setor de data centers, um mercado em franca expansão impulsionado pela transformação digital global. Em entrevista exclusiva ao CanalEnergia, José Guilherme Amato, gerente de negócios de carbono e data center da Auren Energia, destacou que a decisão de olhar com mais atenção o segmento de data centers é estratégica. “Depois de acompanhar de perto os forecasts relacionados à expansão da carga do setor, percebemos que, dentre todos os segmentos industriais do Brasil que podem destravar novas demandas, o data center é o que tem mais potencial de carga nova para os próximos anos
e desde o ano passado, temos uma unidade de negócios dedicada ao setor de data center”, afirmou.
A quantidade de carga dos data centers ao redor do mundo hoje, temos quase 74 GW de energia para abastecer os data centers globalmente, com 50% dessa capacidade concentrada nos Estados Unidos. Segundo o executivo da Auren, a geração de energia não representa um obstáculo para o Brasil no desenvolvimento deste setor estratégico. “Pelo contrário, o país possui atualmente cerca de 240 GW de capacidade instalada de energia em termos de território nacional, demonstrando capacidade energética suficiente para suportar um crescimento expressivo no segmento de data centers, o que posiciona o Brasil como um potencial protagonista na expansão da infraestrutura digital na América Latina, especialmente considerando suas vantagens competitivas em energia renovável e a crescente demanda por processamento de dados impulsionada pela inteligência artificial e computação em nuvem”, disse…

Fonte: Canal Energia

Leia mais em:

https://www.canalenergia.com.br/noticias/53315894/auren-energia-de-olho-no-mercado-de-data-centers

04/07/2025

Diamante Energia amplia presença no Nordeste com aquisição da termelétrica Pecém I

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a aquisição de participação na usina termelétrica Pecém I (720 MW) pela Diamante Energia. A operação, anunciada em maio de 2025 , envolve a compra da fatia remanescente de 20% detida pela EDP no projeto.
Localizada no Complexo Industrial e Portuário do Pecém, em São Gonçalo do Amarante (CE), a UTE Pecém I é uma termelétrica movida a carvão mineral. Além do aval do Cade, a transação ainda depende de autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Estratégia de expansão da Diamante Energia
Em manifestação ao Cade, a Diamante Energia justificou a operação como parte de sua estratégia de crescimento, com foco na busca por hubs logísticos com alto potencial de desenvolvimento no Nordeste. Segundo a empresa, o acordo permitirá a integração de sua experiência em geração térmica ao ecossistema do grupo Porto do Pecém (titular da UTE Pecém I), contribuindo com investimentos, tecnologia e capacidade operacional para o avanço de soluções energéticas mais eficientes e sustentáveis.
Sob a ótica do grupo Porto do Pecém, a venda representa uma oportunidade estratégica de negócio para seus acionistas… 

Fonte: Megawhat Energy

Leia mais em:

https://megawhat.energy/destaques-do-diario/diamante-energia-amplia-presenca-no-nordeste-com-aquisicao-da-termeletrica-pecem-i/

CPFL escala 300 servidores para evitar furto de energia elétrica em toda sua área

A CPFL Paulista vem ampliando os seus investimentos em iniciativas focadas na recuperação da energia desviada ilegalmente nos municípios que pertencem a sua área de concessão.
Somente em 2025, a companhia já destinou cerca de R$ 105 milhões em ações voltadas para a regularização de instalações. Até 2029, a projeção é que o montante total alcance R$ 400 milhões.
Os recursos investidos pela CPFL Paulista foram empregados especialmente em tecnologias de monitoramento e análise do consumo dos clientes.
Irregularidades
A companhia investiu, por exemplo, em softwares de alta performance que facilitam a detecção de irregularidades, a partir de modelos estatísticos gerados por inteligência artificial que identificam anomalias no consumo medido.
“Com os pontos já mapeados por nosso sistema, temos um ganho considerável em assertividade das nossas inspeções”, explica Jean Oliveira de Santana, gerente de Recuperação de Energia da CPFL Paulista.
“Sabemos que há um longo caminho a ser percorrido, mas seguimos dedicando os nossos esforços para coibir as ligações clandestinas e manipulações de medidores de energia com foco em garantir a qualidade da energia que distribuímos à toda população”, acrescenta... 

Fonte: Jornal da Franca

Leia mais em:

https://www.jornaldafranca.com.br/cpfl-escala-300-servidores-para-evitar-furto-de-energia-eletrica-em-toda-sua-area/

Número de consumidores que migraram para o mercado livre de energia aumenta 92% no RN 

O Rio Grande do Norte registrou um aumento de 92,4% no número de novos consumidores que migraram para o mercado de livre energia no Rio Grande do Norte nos primeiros cinco meses de 2025 em comparação com o mesmo período do ano passado.
Os dados foram repassados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), operadora desse serviço, nesta quinta-feira (3) ao g1. O aumento em comparação com dezembro de 2024 foi de 20%.
O mercado livre de energia é aquele no qual o consumidor escolhe o próprio fornecedor de energia, podendo negociar contratos e optar por fontes renováveis, por exemplo. Ele existe no Brasil desde 1996, mas só grandes consumidores tinham direito por causa das regras de migração, que exigiam padrões altos de consumo. Em 2024, o governo federal autorizou a adesão de todas as unidades consumidoras atendidas por média e alta tensão.
Veja, na tabela abaixo, os dados de migrações ocorridas nos primeiros cinco meses do ano desde 2020:
Dados de janeiro a maio no RN
2020      2021      2022      2023      2024      2025
15         62         9           54         66         127… 

Fonte: G1.Globo

Leia mais em:

https://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2025/07/03/consumidores-mercado-livre-energia-rn.ghtml

Mercado livre marca uma nova era no relacionamento com consumidores 

O setor elétrico brasileiro está passando por uma transformação significativa com a abertura gradual do mercado livre de energia, que promete revolucionar a forma como consumidores se relacionam com seus fornecedores de energia. Em entrevista exclusiva ao CanalEnergia, o diretor comercial da Auren Energia, Ciro Neto, detalha as mudanças e oportunidades que esta abertura representa.
Atualmente, cerca de 60% da carga energética do Brasil já é consumida no mercado livre, resultado de movimentos recentes de abertura. A expectativa é que esta expansão continue, com a inclusão de novos participantes nos próximos anos. “A abertura será gradual, com CNPJs do grupo B podendo migrar a partir de janeiro de 2027, e CPFs do mesmo grupo a partir de Janeiro de 2028”, explicou Ciro.
Transformação na relação com os consumidores Uma das principais mudanças destacadas pelo executivo é a evolução no relacionamento entre fornecedores e consumidores. “O cliente vai poder estabelecer uma relação bilateral com seu fornecedor, e não mais unilateral como é no mercado cativo”, afirmou. Esta mudança empodera os consumidores, permitindo que negociem contratos personalizados de acordo com suas necessidades.
Ciro comparou esta evolução com o que já acontece no setor de telecomunicações. “Assim como operadoras oferecem benefícios como não descontar dados do WhatsApp ou redes sociais, o setor elétrico caminhará para oferecer serviços agregados que fidelizem o cliente e concentrem diversos serviços em uma única plataforma”…

Fonte: Canal Energia

Leia mais em:

https://www.canalenergia.com.br/noticias/53315698/mercado-livre-marca-uma-nova-era-no-relacionamento-com-consumidores

Publicada a atualização dos investimentos previstos pelas distribuidoras para o ciclo 2025-2029 

Foi publicado no site da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) a atualização dos investimentos realizados e planejados no segmento da distribuição, contemplando o Plano de Desenvolvimento da Distribuição - PDD encaminhado pelas distribuidoras em 2025. De acordo com as informações fornecidas pelas empresas, em 2024, foram investidos mais de R$ 33 bilhões e, para 2025, estão previstos cerca de R$ 47 bilhões. Os dados completos podem ser consultados diretamente por meio desse link.
É possível consultar no site da ANEEL os valores investidos pelas empresas até 2024, além dos valores planejados para o período de 2025 a 2029. Até o momento foram recebidos dados de 92 distribuidoras, restando 8 empresas inadimplentes que serão acompanhadas pela fiscalização da Agência.
As informações de investimentos apresentadas no PDD estão segregadas em três tipos básicos:
Expansão: obra associada ao incremento de carga, motivada pelo aumento de demanda de consumidores existentes ou pela ligação de novos consumidores;
Melhoria: obra relacionada exclusivamente com a melhoria da qualidade e da confiabilidade do sistema de distribuição;
Renovação: obra necessária para substituição de ativos elétricos que tenham chegado ao final da vida útil. Também devem ser classificadas nesta categoria as obras de substituição de ativos avariados (queimados, danificados).
Além disso, podem ser consultados os montantes vinculados ao Programa Luz para Todos, às Obras com Participação Financeira e aqueles vinculados ao Planejamento Setorial.
Mais informações sobre o PDD podem ser consultadas em Plano de Desenvolvimento da Distribuição (PDD).

Fonte: Gov.br

Leia mais em:

https://www.gov.br/aneel/pt-br/assuntos/noticias/2025/publicada-a-atualizacao-dos-investimentos-previstos-pelas-distribuidoras-para-o-ciclo-2025-2029#:~:text=De%20acordo%20com%20as%20informa%C3%A7%C3%B5es,diretamente%20por%20meio%20desse%20link.

02/07/2025

Impactos da reforma tributária no mercado de curto prazo de energia elétrica

O setor elétrico é divido nos ambientes de contratação regulado e livre. O ambiente de contratação regulado é o segmento do mercado de energia elétrica onde as distribuidoras, através de licitações, compram energia elétrica para fornecer aos consumidores cativos. Já no ambiente de contratação livre os consumidores, denominados livres, podem contratar a energia elétrica diretamente, negociando preços, prazos e outras condições.
Ocorre que, em razão das suas características físicas (bem imaterial que se dissipa ao longo do tempo), toda a energia elétrica gerada é injetada no Sistema Interligado Nacional (SIN) e imediatamente consumida. Neste contexto, surgiu o Mercado de Curto Prazo (MCP), também conhecido como mercado spot ou mercado das sobras, administrado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
O Mercado de Curto Prazo é o ambiente destinado à apuração das diferenças entre a energia elétrica contratada e a energia efetivamente consumida no âmbito do mercado livre. Essas diferenças são valoradas pelo Preço de Liquidação das Diferenças (PLD)…

Fonte: Jota Info

Leia mais em:

https://www.jota.info/opiniao-e-analise/artigos/impactos-da-reforma-tributaria-no-mercado-de-curto-prazo-de-energia-eletrica

Mercado livre de energia cresce em todos os estados e avança rumo à universalização com apoio da MP 1.300

O mercado livre de energia segue em aceleração contínua no Brasil, com ganhos de participação em todos os estados e no Distrito Federal ao longo do último ano. Dados consolidados pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) mostram que, entre janeiro de 2024 e abril de 2025, a fatia dos consumidores livres no consumo total de eletricidade no país saltou de 36% para 42%, consolidando uma tendência de descentralização e abertura do setor elétrico brasileiro.
O crescimento é impulsionado principalmente pela Portaria MME nº 50/2022, que entrou em vigor em janeiro de 2024 e liberou a migração ao mercado livre para todos os consumidores conectados em média e alta tensão, popularizando o acesso à contratação direta de energia.
A expansão se reflete regionalmente com ganhos expressivos em estados como Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul. No Rio Grande do Sul, por exemplo, a participação dos consumidores livres saltou de 32% para 43%, um avanço de 11 pontos percentuais. O Paraná registrou aumento de 10 pontos percentuais (de 42% para 52%) e o Mato Grosso do Sul cresceu 8 pontos percentuais, passando de 27% para 35%…

Fonte: Cenário Energia

Leia mais em:

https://cenarioenergia.com.br/2025/07/02/mercado-livre-de-energia-cresce-em-todos-os-estados-e-avanca-rumo-a-universalizacao-com-apoio-da-mp-1-300/

Mercado livre de energia entra em nova fase com migração automatizada via APIs

Entrou em operação neste mês, o processo de migração de consumidores para o mercado livre de energia elétrica no Brasil passou a operar sob um novo modelo digital. Desenvolvido pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o sistema utiliza APIs (Application Programming Interfaces) para automatizar a troca de informações entre os agentes do setor, principalmente comercializadoras varejistas, tornando o processo mais ágil, seguro, transparente e escalável.
A medida, aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) por meio da Resolução Normativa nº 1.110/2024, representa um marco regulatório e tecnológico para a abertura plena do mercado de energia elétrica brasileiro — que deverá alcançar consumidores de baixa tensão, inclusive residenciais, a partir de agosto de 2026, como prevê a Medida Provisória nº 1.300/2025, do Ministério de Minas e Energia (MME).
Segundo a CCEE, o novo modelo de migração via API permite a realização de uma série de operações críticas no ambiente de comercialização, como:
•    Cadastro e migração de novos consumidores para o mercado livre
•    Acompanhamento em tempo real do consumo
•    Suspensão e religação de fornecimento
•    Troca de representante comercial na CCEE
•    Retorno ao mercado regulado, quando necessário…

Fonte: Cenário Energia

Leia mais em:

https://cenarioenergia.com.br/2025/07/02/mercado-livre-de-energia-entra-em-nova-fase-com-migracao-automatizada-via-apis/

Furto de energia tem leve alta em 2024, com 16% de perdas

O índice de furto de energia elétrica em 2024 chegou a 16,02% do mercado de baixa tensão, leve alta em relação ao ano anterior, quando os furtos representaram 15,75% da energia comercializada pelas concessionárias.
De acordo com um relatório da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), as 10 distribuidoras com as maiores perdas representaram 74% dos “gatos” em 2024. 
Apenas a Amazonas Energia e a Light responderam por 34,1% das chamadas perdas não técnicas.
O problema é conhecido das autoridades. Ambas as regiões foram tema de um grupo de trabalho organizado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), voltado a buscar soluções para o problema.
No caso da distribuidora amazonense, a principal causa para o alto nível de furtos é a crise financeira enfrentada pela empresa. Em 2024, a Aneel aprovou a transferência de controle da Amazonas Energia para a Âmbar, braço de energia do grupo J&F.
Já as distribuidoras do Rio de Janeiro têm a criminalidade como entrave. Boa parte dos focos de furto de energia está localizada em áreas dominadas por facções criminosas e milícias…

Fonte: Eixos

Leia mais em:

https://eixos.com.br/energia-eletrica/furto-de-energia-tem-leve-alta-em-2024-com-16-de-perdas/

Silveira inicia maior obra de infraestrutura do país, com investimentos de mais de R$ 18 bilhões em linhas de transmissão ligando o Maranhão a Goiás

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, participou nesta segunda-feira (30/06), de forma virtual, da cerimônia que marcou o início das obras da Subestação Conversora Silvânia, com evento realizado em Goiás — parte do maior empreendimento de transmissão de energia já licitado no Brasil. Com investimento estimado em R$ 18,1 bilhões e geração de mais de 30 mil empregos, o projeto Graça Aranha – Silvânia conecta a subestação de Silvânia, em Goiás, à subestação de Graça Aranha, no Maranhão, passando por Tocantins, com cerca de 1.500 quilômetros de extensão.
Silveira ressaltou que a obra, um dos maiores investimentos em infraestrutura do Brasil, é fruto da retomada do planejamento do setor de energia no país. A obra foi contratada em 2023 e envolve três estados da federação, abrangendo 42 municípios. “Essa obra é fundamental para escoar toda a energia renovável gerada, principalmente, no Norte e Nordeste do país. Ela é resultado do nosso planejamento para ampliar ainda mais a integração energética nacional”, disse…

Fonte: Gov.br

Leia mais em:

https://www.gov.br/mme/pt-br/assuntos/noticias/silveira-inicia-maior-obra-de-infraestrutura-do-pais-com-investimentos-de-mais-de-r-18-bilhoes-em-linhas-de-transmissao-ligando-o-maranhao-a-goias

Projeto chinês vai reduzir cortes de geração de energia no Brasil, diz ONS

O projeto da SGBH (State Grid Brazil Holding) — subsidiária da estatal chinesa Grid Corporation — para escoar a eletricidade produzida no Nordeste para o Centro-Oeste reduzirá a necessidade de cortes de geração de energia, o chamado curtailment, informou o diretor-geral do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), Márcio Rea.
Batizada de "Projeto de Ultra Alta Tensão no Nordeste do Brasil (Gate)", a iniciativa ligará as cidades de Graça Aranha (MA) e Silvânia (GO), passando por Tocantins. A SGBH realizou uma cerimônia nesta segunda-feira (30) para marcar o início das obras na cidade goiana.
"Vai aliviar os nossos cortes de energia, o curtailment, que temos no Nordeste. Vamos poder trazer energia para cá e assim aproveitá-la", disse Márcio Rea a jornalistas.
De acordo com Rea, o projeto pode baratear o custo de energia para a região Centro-Oeste. O diretor-geral do ONS também ressaltou que há interesse do Brasil em adquirir baterias para armazenar a energia excedente do Nordeste e distribuí-la para outras regiões do Brasil entre às 16h e às 20h, período em que há a queda de produção de energia por conta da interrupção das usinas solares.
"Depende do estado. Geralmente, acaba sendo um pouco mais barato. A energia mais cara vem das térmicas. A gente acha que isso vai melhorar um pouco", afirmou Rea…

Fonte: CNN Brasil

Leia mais em:

https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/projeto-chines-vai-reduzir-cortes-de-geracao-de-energia-no-brasil-diz-ons/

bottom of page