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Clipping 

13/01/2025

Resumo das principais notícias do setor elétrico

Calendário de acionamento de bandeiras tarifárias para 2025 já está disponível

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgou nesta segunda-feira (13/1) o calendário de  acionamento das bandeiras tarifárias que irão vigorar a cada mês no decorrer do ano de 2025. Após estudos técnicos sobre as condições de geração de energia elétrica em todo o País, a Aneel divulga, nas datas previstas, a cor da bandeira que estará vigente no mês seguinte.
Neste mês de janeiro, a bandeira é verde, indicando que não haverá custo adicional nas contas dos consumidores de energia elétrica. O sistema de bandeiras tarifárias foi criado pela Aneel para sinalizar o custo real da energia gerada.
Confira o calendário previsto para divulgação das bandeiras tarifárias em 2025

Fonte: Agência Gov

Leia mais em:

https://agenciagov.ebc.com.br/noticias/202501/calendario-de-acionamento-de-bandeiras-tarifarias-para-2025-ja-esta-disponivel

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Energia solar foi a fonte que mais cresceu no Brasil em 2024

A energia solar respondeu por mais da metade da expansão da matriz elétrica brasileira em 2024, mostram dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Dos 10,85 GW de capacidade adicionada no país ao longo do ano passado, 5,62 GW correspondem a usinas fotovoltaicas de geração centralizada.
O levantamento não inclui sistemas fotovoltaicos de geração distribuída, segmento que permite que consumidores produzam a própria eletricidade por meio de placas solares. Essa modalidade cresceu 8,75 GW no último ano, com mais de 1 milhão de novas instalações.
Conforme a Aneel, a expansão verificada na matriz elétrica brasileira, levando em conta apenas a geração centralizada, é a maior já registrada desde 1997, início da série histórica, e superou a meta definida para 2024 em 747 MW.
O recorde anual de usinas instaladas também foi quebrado, com 301 novas plantas em 16 estados. Desse total, estão 147 solares fotovoltaicas, 121 eólicas, 22 termelétricas, nove pequenas centrais hidrelétricas e duas centrais geradoras hidrelétricas...

Fonte: Portal Solar

Leia mais em:

https://www.portalsolar.com.br/noticias/operacao-e-expansao/oem/energia-solar-foi-a-fonte-que-mais-cresceu-no-brasil-em-2024

Lei das eólicas offshore é sancionada com veto ao artigo sobre GD solar

O Governo Federal sancionou, na noite da última sexta-feira (10), a Lei 15.097/2025, que estabelece a criação do Marco Legal das eólicas offshore, com vetos à maior parte das propostas aprovadas pelo Congresso Nacional. A sanção foi publicada em edição extra do DOU (Diário Oficial da União).
Foram vetados os artigos 22, 23 e 24 do texto, que tratam sobre quatro assuntos distintos, sendo um deles o que previa o aumento de 12 para 24 meses dos prazos para conclusão de projetos de mini e microgeração solar distribuída com direito a benefícios.
Além dele, o presidente Lula também vetou os tópicos que previam a distribuição de parte dos 8 GW de contratação de termelétricas para PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas); a prorrogação de benefício para carvão até 2050, com a renovação os contratos que vencem até 2028; e a correção dos contratos renovados do Proinfa pelo IGPM (Índice Geral de Preços do Mercado) em vez do IPCA (Índice de Preços Ao Consumidor Amplo).
Por outro lado, foi sancionado o Art. 19, que dá mais prazo para descontos nas tarifas de transmissão e distribuição para usinas de fontes solar, eólica e biomassa de até 30 MW. O prazo de 36 meses passará a ser contabilizado pela entrada em operação das geradoras.
O Congresso ainda poderá derrubar os vetos do presidente em sessão conjunta a ser convocada pelo próximo presidente do Senado Federal. A eleição do novo presidente da Casa ocorrerá em 1º de fevereiro…

Fonte: Canal Solar

Leia mais em:

https://canalsolar.com.br/lei-das-eolicas-offshore-gd-solar/

Brasil é destacado como líder da transição energética global durante Assembleia Geral da IRENA, em Abu Dhabi

O Brasil foi destacado como um dos líderes da transição energética global durante a 15ª Assembleia Geral da Agência Internacional de Energias Renováveis (IRENA) neste domingo (12/1), em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, representou o país no principal painel do evento, um dia após anunciar a retomada do processo de ingresso à agência, que conta com a participação de 170 países membros, incluindo a União Europeia.
“É um reconhecimento que o Brasil avança fortemente na transição energética global, pela sua matriz de energia limpa e renovável com as energias hídrica, eólica, solar, de biomassa. Mais de 90% das nossas energias já são sustentáveis. Gratidão pelo reconhecimento que fez a IRENA, que agora nós voltamos a dar os passos necessários para fazermos parte integralmente do planejamento energético global através da agência”, afirmou Silveira.
O ministro destacou a importância do trabalho conjunto com a Agência, que foi convidada a secretariar a Coalizão Global para Planejamento da Transição Energética e Segurança Energética, liderada pelo Brasil durante a presidência do G20. Silveira também reforçou que a COP 30, que também será sediada no Brasil, será fundamental para avançar nas políticas necessárias para acelerar a transição energética...

Fonte: Gov.br

Leia mais em:

https://www.gov.br/mme/pt-br/assuntos/noticias/brasil-e-destacado-como-lider-da-transicao-energetica-global-durante-assembleia-geral-da-irena-em-abu-dhabi

O risco da distribuição de energia: perdas não técnicas e falhas na resposta judicial

As distribuidoras de energia elétrica, no Brasil, sofrem severamente com perdas de receita que, ano a ano, aumentam gradativamente e levam a consequências absolutamente drásticas. Tanto sob uma perspectiva de furto quanto no que concerne à inadimplência dos consumidores.
Se fosse para fazer um paralelo com uma situação macro, a nível nacional, poder-se-ia dizer que se trata do “Risco Distribuição de Energia”, em analogia com o “Risco Brasil”. Assim como neste, é medida a probabilidade de o país não honrar seus compromissos financeiros internacionais. Naquele, afere-se a probabilidade de os consumidores cumprirem (ou não) suas obrigações no contrato de fornecimento de energia.
Infelizmente, a despeito de todos os elementos que compõem o famigerado Risco Brasil — como fatores creditícios, ambientais, políticos, regulatórios e socioeconômicos —, não seria exagero dizer que o Risco Distribuição de Energia é um indicador ainda mais difícil de ser superado, dada a vasta gama de exemplos de empresas do setor que enfrentam ou já enfrentaram dificuldades financeiras alarmantes…

Fonte: Conjur

Leia mais em:

https://www.conjur.com.br/2025-jan-12/o-risco-distribuicao-de-energia-perdas-nao-tecnicas-e-falhas-na-resposta-judicial/

Brasil retoma processo de adesão à Agência Internacional de Energias Renováveis

O Ministério de Minas e Energia (MME) anunciou, neste sábado (11), a retomada do processo de adesão do Brasil à Agência Internacional de Energias Renováveis (Irena), durante a visita oficial do ministro Alexandre Silveira a Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos.
A adesão, que havia sido interrompida pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, tem como objetivo proporcionar ao Brasil maior influência nas discussões globais sobre energias renováveis e contribuir para o desenvolvimento de novas tecnologias e práticas sustentáveis no setor energético.
O ministro destacou que a adesão à Irena representa um passo importante para fortalecer a colaboração com a comunidade internacional e acelerar a implementação de soluções sustentáveis, com benefícios para o planeta e as futuras gerações.
Durante a visita, o ministro também se reuniu com o diretor-geral da Irena, Francesco La Camera, e entregou um convite para que a agência secretarie a Coalizão Global para Planejamento da Transição e Segurança Energética.
Essa coalizão é um desdobramento das discussões realizadas durante a presidência brasileira do G20 em 2024 e será oficialmente lançada no Rio de Janeiro, em junho. O MME descreveu a coalizão como um espaço para o diálogo e a ação conjunta entre países, empresas e organizações não governamentais.
Fonte: Infomoney

Leia mais em:

https://www.infomoney.com.br/mercados/brasil-retoma-processo-de-adesao-a-agencia-internacional-de-energias-renovaveis/

ANEEL habilita empresas participantes dos Leilões de Energia Existente

Agência Nacional de Energia Elétrica publicou no Diário Oficial da União desta sexta-feira (10/1) a habilitação das empresas participantes dos Leilões de Energia Existente A-1 e A-2, realizados no dia 6 de dezembro de 2024. A divulgação da habilitação segue o cronograma do edital dos Leilões.
As empresas comercializaram 2.130,3 megawhatts (MW) médios de energia elétrica para complementação da demanda de distribuidoras de 14 estados. Os certames foram promovidos pela ANEEL e pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Para o leilão A-1, o início do fornecimento é previsto para este mês de janeiro, e para o leilão A-2, a partir de janeiro de 2026.
A lista das empresas é a seguinte:
Quadro 1 - Leilão nº 3/2024-ANEEL (LEE A-1 de 2024)

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Fonte: Gov.br

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https://www.gov.br/aneel/pt-br/assuntos/noticias/2025/aneel-habilita-empresas-participantes-dos-leiloes-de-energia-existente

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