top of page

29/01/2024

Principal navio de lançamento de cabos do mundo inicia operações no projeto de descarbonização e eletrificação offshore da ADNOC e da Companhia Nacional de Energia de Abu Dhabi 

O maior e mais avançado navio de instalação de cabos de energia do mundo iniciou as operações do projeto estratégico de USD 3,8 bilhões (AED 13,95 bilhões) da ADNOC e da Companhia Nacional de Energia de Abu Dhabi PJSC (TAQA) para fornecer energia e descarbonizar significativamente as operações de produção offshore da ADNOC.
O projeto inovador prevê o desenvolvimento e a operação de um sistema de transmissão submarina de alta tensão e corrente contínua (HVDC, na sigla em inglês) inédito na região do Oriente Médio e Norte da África (MENA). E alimentará as operações de produção offshore da ADNOC com energia mais limpa e eficiente, fornecida por meio da rede de energia onshore de Abu Dhabi, operada pela subsidiária integral da TAQA, a Companhia de Transmissão e Despacho de Abu Dhabi (TRANSCO).
O projeto exigirá cerca de mil quilômetros (km) de cabos HVDC com fibra óptica, e o sistema de transmissão terá uma capacidade total instalada de 3,2 Gigawatts (GW), com dois links HVDC submarinos independentes e estações conversoras…

Fonte: Bol

Leia mais em:

https://www.bol.uol.com.br/noticias/2024/01/29/principal-navio-de-lancamento-de-cabos-do-mundo-inicia-operacoes-no-projeto-de-descarbonizacao-e-eletrificacao-offshore-da-adnoc-e-da-companhia.htm

Brasil cresce na produção de energia solar, mas política ainda impede "boom" do setor

O Brasil tem a geografia privilegiada para ser uma das potências na geração de energia solar, que já é a segunda maior fonte do país, atrás apenas da hidrelétrica.
Apesar do crescimento neste setor, a porcentagem de adeptos à energia fotovoltaica ainda é pequena perante o potencial de consumo que teríamos.
O que trava esse avanço? Questões financeiras e, principalmente, políticas, são os principais entraves, segundo especialistas ouvidos pelo Byte.
O pesquisador do Núcleo Interdisciplinar de Planejamento Energético (Nipe) e coordenador do laboratório de hidrogênio na Universidade de Campinas (Unicamp), Ennio Peres da Silva, explica que, em uma casa de uma família classe média, de quatro pessoas, o custo para a instalação de painéis de energia solar custaria entre R$ 15 mil e R$ 20 mil.
“Depois vai economizar, porque a conta vai se reduzir drasticamente. Com essa economia, em cerca de cinco anos, você paga o investimento que fez. O sistema dura de 15 a 20 anos; com uma instalação bem feita, a manutenção é mínima, tanto das casas quanto das empresas”, disse ao Byte...

Fonte: Terra

Leia mais em:

https://www.terra.com.br/byte/brasil-cresce-na-producao-de-energia-solar-mas-politica-ainda-impede-boom-do-setor,20598b39e209184742a7299f90489dfbzozcxo66.html

IAB divulga carta de apoio a decisão do TCU sobre concessões

A Comissão de Energia e Transição Energética do Instituto dos Advogados Brasileiros enviou correspondência de apoio à decisão do Tribunal de Contas da União de liberar o Ministério de Minas e Energia para prosseguir com o processo para a prorrogação das concessões das distribuidoras. A carta foi enviada aos ministros Antônio Anastasia (TCU) e Alexandre Silveira (MME) na última quinta-feira, 25 de janeiro.
O documento assinado por Bernardo Gicquel, presidente da comissão, e Sydney Limeira Sanches, presidente do IAB, reforça que é atribuição do Poder Concedente decidir por uma nova licitação ou pela prorrogação dos contratos de distribuição de energia elétrica, formalizando as diretrizes, regras e regulamentos a serem aplicados a esses contratos.
“Os princípios que norteiam os atos da administração pública e do interesse público não podem ser afastados ou negociados, sob pena de ensejar em cenários de insegurança jurídica”, afirma a entidade...

Fonte: Canal Energia

Leia mais em:

https://www.canalenergia.com.br/noticias/53269585/iab-divulga-carta-de-apoio-a-decisao-do-tcu-sobre-concessoes

Governo federal estuda possibilidade de reestatização de empresas de energia

Um apagão nacional em 15 de agosto de 2023 acendeu a luz vermelha no governo federal, que desde então estuda a possibilidade de promover a reestatização de empresas de energia. Para ministros e técnicos, a ausência do Estado atuando diretamente no setor evidencia um problema "sistêmico" — a perda do controle de uma área considerada estratégica.
Naquela manhã de agosto do ano passado, às 8h31, somente Roraima — estado que não está ligado ao sistema nacional, pois seu fornecimento é por meio de linhas que vêm da Venezuela — não foi afetado pelo apagão. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e o Ministério de Minas e Energia (MME), a falha foi no Sistema Interligado Nacional.
O foco foi detectado na linha de transmissão que liga a usina de Itaipu às regiões Sul e Sudeste. Ao todo, o corte no fornecimento de energia durou cerca de quatro horas — em algumas unidades da Federação, como Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e a cidade de Brasília, não passou de 20 minutos...

Fonte: Abinee - Correio Braziliense

Leia mais em:

http://www.clipping.abinee.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=358322&sid=105

Questão ambiental e preço explicam foco em ‘energia limpa’

A expansão das fontes renováveis – além da eólica, a solar também tem ganhado bastante espaço no Brasil – é importante por pelo menos dois motivos. O primeiro é a questão ambiental, já que essas são fontes consideradas “limpas”, em um momento em que o mundo passa por um acelerado processo de descarbonização, com a urgência dos problemas provocados pelo aquecimento global.
O segundo é econômico. Uma boa oferta de fontes limpas de energia pode ser um poderoso atrativo para investimentos de empresas que buscam reduzir suas emissões de carbono na atmosfera, pressionadas por acionistas e consumidores cada vez mais preocupados com os problemas climáticos.
Além disso, as fontes renováveis também têm se provado, nos últimos anos, mais baratas do que as fontes tradicionais. No leilão de energia nova (de usinas que entrarão em operação a partir de 2027) realizado em outubro de 2022 pela Aneel, as usinas solares e eólica conseguiram oferecer energia a menos de R$ 180 o megawatt/hora, enquanto usinas a biomassa tiveram preço de R$ 211 o MWh e as hidrelétricas, de quase R$ 280 o MWh.

Fonte: Abinee - O Estado de SP

Leia mais em:

http://www.clipping.abinee.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=358320&sid=105

Agentes autônomos poderão vender energia

Depois de popularizarem os investimentos financeiros em todas as regiões do país, os agentes autônomos podem agora ser um canal importante para disseminar o Mercado Livre de Energia. Essa é a avaliação do Grupo Lux Energia, que aposta em uma parceria com a InvestSmart, para levar a solução para fora da região Sudeste, que hoje responde pela maior parte dos consumidores livres do país. Dos cerca de 15 mil novos clientes que devem migrar para esse segmento em 2024, 6 mil estão em São Paulo, Rio, Minas e Espírito Santo, segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
“É um momento excepcional para aderir ao Mercado Livre. O verão não está tão chuvoso quanto os anteriores e o preço futuro da energia já começou a reagir, mas ainda está atrativo”, disse o CEO da Lux Energia, Gustavo Sozzi, que participou do painel “Alta tensão! Mercado Livre de energia: a com
petitividade a favor da economia” do Smart Summit 2024, evento que conta com cobertura especial do InfoMoney...

Fonte: Infomoney

Leia mais em:

https://www.infomoney.com.br/business/agente-autonomos-poderao-vender-energia/

95% da matriz elétrica do Brasil será renovável em 2026

A geração renovável deverá representar 95% da matriz elétrica do Brasil em 2026, estima relatório da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês). Conforme o estudo, divulgado na quarta-feira (24/01), usinas eólicas e solares fotovoltaicas deverão atender a maior parte da nova demanda de eletricidade do país no período.
A projeção é de que a geração das duas fontes será quase 50% maior em 2026 do que em 2022, atingindo cerca de 200 TWh e uma participação combinada de quase 30% na geração elétrica do país. Esse patamar era por volta de 20% em 2023.
De acordo com a IEA, a demanda por eletricidade no Brasil deve crescer uma média de 2,5% por ano no período de 2024 a 2026. Para efeito de comparação, o avanço foi de 2,2% entre 2018 e 2023. O incremento é resultado do aquecimento da atividade econômica e do maior consumo residencial.
O programa Luz Para Todos, que já beneficiou mais de 18 milhões de pessoas desde sua criação, deverá incluir mais de 2 milhões de pessoas até 2026, trazendo um impulso adicional a demanda elétrica do país...

Fonte: Portal Solar

Leia mais em:

https://www.portalsolar.com.br/noticias/operacao-e-expansao/oem/95-da-matriz-eletrica-do-brasil-sera-renovavel-em-2026

Ministro promete endurecer regras para novos contratos de distribuidoras

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou em entrevista nesta sexta-feira, 26 de janeiro, que o governo ainda tem tempo hábil para decidir sobre a renovação ou a relicitação das concessões das distribuidoras, mas, se escolher a primeira opção, vai ter que melhorar muito o contrato atual. Silveira repetiu que os contratos de distribuição do Brasil são frouxos e dão poucos mecanismos à agência reguladora e ao poder concedente de cobrar da distribuidora melhor qualidade do serviço prestado.
“Se houver um processo de renovação, nós queremos endurecer o processo, os índices e os mecanismos de fiscalização e de cobrança da qualidade do DEC e do FEC,” prometeu o ministro, um dia depois de receber sinal verde do Tribunal de Contas da União para dar sequência ao processo. Em reunião na última quarta-feira, 24, o plenário do TCU decidiu que vai analisar caso a caso, na hipótese de o governo decidir renovar os 20 contratos que vencerão entre 2025 e 2031...

Fonte: Canal Energia

Leia mais em:

https://www.canalenergia.com.br/noticias/53269534/ministro-promete-endurecer-regras-para-novos-contratos-de-distribuidoras

MME extingue concessão de linha por atraso na implantação

O Ministério de Minas e Energia publicou portaria com a declaração de caducidade da concessão da LT 230 kV Ribeiro Gonçalves – Balsas por inexecução do contrato. Com a extinção da outorga, o empreendimento deverá ser relicitado no primeiro leilão de transmissão de 2024.
A linha foi arrematada pela Transmissora de Energia Ribeiro Gonçalves Balsas em certame de 2018, após ter sido ofertada sem sucesso em quatro leilões anteriores, realizados desde 2014. A data prevista de entrada em operação comercial era 21 de setembro de 2022.
Com o atraso na implantação do projeto, a Agência Nacional de Energia Elétrica abriu processo punitivo, negando pedidos de excludente de responsabilidade por suposta demora na emissão da licença ambiental e de reconhecimento de desequilíbrio econômico-financeiro da concessão, com aumento da receita associada ao empreendimento. A documentação foi enviada no ano passado ao MME, com recomendação de revogação da outorga...

Fonte: Canal Energia

Leia mais em:

https://www.canalenergia.com.br/noticias/53269474/mme-extingue-concessao-de-linha-por-atraso-na-implantacao

bottom of page