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12/04/2024

Usinas obsoletas, linhas de transmissão com mais de 50 anos: quais são os desafios do Brasil na transição energética

Por 11 meses, no ano passado, helicópteros e drones mudaram a paisagem do parque estadual da Serra do Mar, no litoral paulista. O relevo sinuoso e a mata atlântica fizeram com que a obra de modernização da linha de transmissão Baixada Santista-Tijuco Preto, entre Santo André e Cubatão, fosse feita com o uso intensivo de tecnologia aérea. 
Com investimento de R$ 45 milhões, foram renovados cerca de 10 quilômetros de linhas de transmissão e recolocadas 22 torres de energia de transmissão, com o objetivo de modernizar a conexão, construída na década de 1970 e com alto risco de erosão devido aos efeitos climáticos. Responsável por 94% da energia transmitida no estado de São Paulo, a concessionária ISA Cteep deve investir R$ 5 bilhões entre 2023 e 2027 em projetos de modernização de sua malha de transmissão, parte construída na década de 1970. Conduzir o processo exige superar dois gargalos: a capacidade de planejar o desligamento das linhas de transmissão, o que envolve diálogo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), e antecipar a compra de equipamentos…

Fonte: Abinee - Valor Econômico

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http://www.clipping.abinee.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=360176&sid=105

Na Aneel, companhias consideram teles e consumidores no custo de redes subterrâneas

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) concluiu nesta semana a Tomada de Subsídios sobre possíveis intervenções regulatórias associadas ao aumento da resiliência do sistema de distribuição e de transmissão a eventos climáticos extremos, que pautou a necessidade de se discutir as redes subterrâneas como alternativa, entre outros pontos. Nas contribuições, as concessionárias cobram a participação das prestadoras de telecomunicações nos custos, e não descartam o impacto aos consumidores.
Sobre o custo de outros setores envolvidos na infraestrutura, a Neoenergia, apontou que “devido à dependência de obras em vias públicas, os custos podem ser rateados entre municípios, outros setores de infraestrutura beneficiados (ex: telecomunicações) e consumidores de energia”.
Quanto ao resultado na conta, a empresa também destaca que “o enterramento das redes deve passar por estudos que avaliem o ‘trade off’ entre necessidade e benefícios, a disposição a pagar dos consumidores e da sociedade por esses benefícios e, a partir daí, estabelecer uma priorização e realizar um planejamento”...

Fonte: Abinee - Tele Síntese

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http://www.clipping.abinee.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=360163&sid=105

Light tem vitória de R$ 2 bilhões no Carf em casos sobre gatos de energia

A Light obteve vitória da ordem de R$ 2 bilhões, ontem, no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão que julga disputas entre contribuintes e o Fisco, apurou a coluna.
A distribuidora de energia conseguiu reverter, por unanimidade, dois autos de infração que tratavam da possibilidade de dedução das chamadas perdas não-técnicas — isto é, os "gatos" de luz — da base de cálculo de imposto da companhia. Cada auto de infração somava cerca de R$ 1 bilhão. A Light foi representada pelo escritório BMA em um dos casos julgados no Carf.
O alto volume de "gatos" foi um dos problemas que levaram a holding da Light a pedir recuperação judicial, no ano passado, com uma dívida de R$ 11 bilhões. No momento em que entrou em RJ, mais da metade da energia (54%) distribuída pela companhia era furtada.
Desde o ano passado, a companhia vem mantendo longa negociação com credores debenturistas e bondholders (que investiram em títulos da companhia no mercado internacional). A expectativa é que a Light avance no alinhamento de interesses entre as partes até a assembleia geral de credores (AGC) da companhia, marcada para 25 de abril.
Em paralelo, a empresa vem ganhando tempo junto aos tribunais. Ontem, a Light informou que a Justiça do Rio prorrogou por mais três meses o chamado “período de blindagem”, no qual ficam suspensas ações e execuções contra a empresa em recuperação judicial.

Fonte: Abinee - O Globo

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http://www.clipping.abinee.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=360133&sid=105

Monitoramento aponta desvio de 124 mil kWh de energia em apenas três meses

Com a atuação de equipes especializadas e sistema de monitoramento de consumo por meio de inteligência artificial, foram identificados mais de 124 mil kWh de energia elétrica furtada, em apenas três meses, em 25 municípios da região de Presidente Prudente.
Nesse período, foram feitas 304 inspeções, que confirmaram suspeitas de ligações clandestinas e adulterações em medidores, resultando em 124.629 kWh de energia desviada.
“Essa energia seria suficiente para abastecer a demanda de 623 famílias durante um mês inteiro. Ou seja, um prejuízo muito grande para toda a comunidade”, cita o coordenador de Medição e Combate às Perdas de Energia da concessionária Energisa Sul-Sudeste, Renan Felix Fernandes Souza.
Conforme a legislação vigente em todo o país, os custos da energia furtada acabam sendo rateados na tarifa de todos os clientes, impactando diretamente quem paga as suas contas em dia...

Fonte: Portal Prudentino

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https://portalprudentino.com.br/noticia/noticias/presidente-prudente-noticias/monitoramento-aponta-desvio-de-124-mil-kwh-de-energia-em-apenas-tres-meses

Neoenergia avança com expansão de redes inteligentes no DF

A Neoenergia avança com a implementação de uma rede de telecomunicações Long Term Evolution (LTE) privativa que permitirá a expansão das redes elétricas inteligentes no Distrito Federal, através da liberação da faixa de frequência em 450MHz. O projeto tem previsão de conclusão para este ano e prevê a instalação de duas estações rádio-base na região de Taguatinga.
A iniciativa integra o projeto P&D Godel Multilink, em parceria com o Programa de Pesquisa e Desenvolvimento regulado pela Aneel. A previsão é de que tecnologia LTE alcance novos patamares de conectividade e produtividade na área de distribuição elétrica, melhorando o monitoramento de toda cadeia.
“É possível alcançar uma cobertura robusta e confiável, mesmo em áreas remotas ou com condições desafiadoras de sinal”, comentou o Superintendente de Smart Grids da Neoenergia, Ricardo Leite, durante apresentação no UTCAL Summit 2024, evento sobre tecnologias de telecomunicações e automação que termina nessa sexta-feira, 12 de abril, no Rio de Janeiro...

Fonte: Canal Energia

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https://www.canalenergia.com.br/noticias/53275956/neoenergia-avanca-com-expansao-de-redes-inteligentes-no-df

Concessionárias de energia no Brasil têm 29 redes privativas, indica Anatel

29 concessionárias de energia no Brasil têm redes privativas de telecomunicações, representando mais de um quarto das pouco mais de 100 licenças do gênero já concedidas pela Anatel.
A informação foi apresentada pelo gerente de espectro, órbita e radiodifusão da agência reguladora, Rodrigo Gebrim, durante o UTCAL Summit 2024 – evento de conectividade e utilities realizado no Rio de Janeiro nesta semana.
O dado alimentou um dos principais debates do evento: a disponibilização de espectro para empresas do ramo de energia, para projetos de redes privativas. O movimento deve se intensificar com a entrada em vigor, em fevereiro último, do Ato 915/2024 da Anatel. 
Esse novo regimento é uma atualização dos requisitos técnicos e operacionais para uso de radiofrequências associadas ao Serviço Limitado Privado (SLP). O ato trata, entre outros assuntos, da nova regulamentação da faixa de 400 MHz, já que deu a preferência da utilização dessa banda às empresas que atuam no provimento de energia elétrica, gás e saneamento....

Fonte: Tele Time

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https://teletime.com.br/11/04/2024/concessionarias-de-energia-no-brasil-tem-29-redes-privativas-indica-anatel/

Executivos se reúnem para discutir investimentos no setor de Energia

O Fórum Brasileiro de Líderes em Energia – powered by Forbes – reúne hoje (11) no Rio de Janeiro (RJ) grandes players do mercado, autoridades e gestores públicos para discutir o futuro do setor de Energia no Brasil.
Com moderação de Fernando Mosna, diretor da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), executivos conversaram, durante a manhã, sobre os grandes investimentos do setor elétrico brasileiro para os próximos dez anos.
No painel, participaram Adriana Waltrick, CEO da SPIC Brasil, Rogério Jorge, CEO da AES Brasil, Elio Wolff, vice-presidente de Estratégia e Desenvolvimento de Negócios na Eletrobras e Mauricio Tolmasquim, Diretor Executivo de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras.
Cerca de 200 CEOs das maiores empresas do setor estão focados em entender o que o Executivo e o Legislativo podem oferecer para receber investimentos robustos em energia renovável, principalmente eólica (on e offshore), fotovoltaica, biogás e hidrogênio verde ao longo da próxima década.
De olho em investimentos de R$ 1 trilhão, os participantes se reúnem nos dias 11 e 12 de abril. “É o que o setor está chamando de década de ouro. Vamos ter um volume jamais visto de recursos investidos em nosso país, vindos de todo o mundo”, diz o CEO do Fórum, Marcelo Moraes.

Fonte: Forbes

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https://forbes.com.br/forbes-money/2024/04/executivos-se-reunem-para-discutir-investimentos-no-setor-de-energia/

Transição energética volta ser debatida como futuro para outros setores

O leque de fontes de energia no Brasil é muito grande e como já dito por diversas vezes, o Brasil tem tudo para ser protagonista do futuro na transição energética, visto que o país colabora de forma global com a descarbonização do mundo. O futuro é renovável, eólico e solar, já que até o momento, essas são as fontes mais competitivas. Outras tem grandes promessas, como o hidrogênio verde. E um dos temas debatidos no Fórum Brasileiro de Líderes em Energia, que aconteceu nesta quinta-feira, 11 de abril, foi qual matriz elétrica é mais viável e para quem?
De acordo com Luiz Augusto Barroso, Diretor-Presidente da PSR Consultoria, o Brasil sempre teve uma questão de saber escolher ao certo quem vai entrar no sistema e porque disso, e se não tiver uma ordem estabelecida, um critério para decidir, acaba levando o Brasil para uma desgovernança energética.
“É preciso reforçar e retomar as práticas de planejamento, passar a reorientar e melhorar a desgovernança energética atual. Planejamento não significa escolher quem vai vencer, o planejamento tem o papel de fazer as contas e calcular os verdadeiros custos e benefícios para quem quer que vença essa matriz diversificada e resiliente que precisamos. A matriz energética do futuro precisa ser escolhida de forma a refletir o real valor de cada tecnologia”, destacou o executivo...

Fonte: Canal Energia

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https://www.canalenergia.com.br/noticias/53275991/transicao-energetica-volta-ser-debatida-como-futuro-para-outros-setores

Para Sandoval Feitosa, MP 1212 é agenda de curto prazo

A assinatura da MP 1212, publicada na última quarta-feira, 10 de abril, que pretende trazer alívio de curto prazo para as tarifas de energia elétrica, foi mencionada durante discurso de abertura do Diretor Geral da Aneel, Sandoval Feitosa, no evento Fórum Brasileiro de Líderes em Energia que acontece nesta quinta-feira, 11 de abril, no Rio de Janeiro. Feitosa destacou que a estratégia do governo é definir uma agenda de curto prazo para assim, se preparar para uma agenda de médio e longo prazo.
Em reunião que aconteceu também na última quarta-feira, 10, e durou cerca de 3 horas, o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, orientou o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, que fosse criado um grupo de trabalho para discutir um projeto da reforma do setor elétrico. Segundo Feitosa, a mensagem deixada por Silveira e Lula é que irão qualificar e redesenhar o setor para reduzir as tarifas que afetam o bolso do povo brasileiro...

Fonte: Canal Energia

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https://www.canalenergia.com.br/noticias/53275912/para-sandoval-feitosa-mp-1212-e-agenda-de-curto-prazo

Especialistas avaliam segurança cibernética de empresas elétricas

O setor elétrico vem avançando gradativamente e a automação vem ganhando espaço, mas quando se fala em maturidade cibernética, é preciso saber até que ponto uma empresa tem a capacidade de reagir a ataques cibernéticos. Quanto maior é a maturidade cibernética, menores serão as perdas decorrentes desse tipo de incidentes. Essa capacidade de se recompor operacionalmente é conhecida como resiliência cibernética. Ela é construída através da gestão e de estratégias suportadas pelo tripé: pessoas, processos e tecnologias.
Segundo Adriana Vivan, superintendente de gestão técnica da informação na Aneel, a maturidade cibernética é o equilíbrio entre tecnologia, pessoas e cultura organizacional. O que pode ser maturidade para uma empresa, pode não ser para outra, mas elas precisam ser adaptadas conforme as necessidades e tecnologias de cada empresa.
“Ferramentas são importantes. A Inteligência Artificial está na moda, mas nada funciona se não tiver uma equipe engajada. Nenhuma tecnologia vai funcionar se cada um não souber qual sua função com a segurança cibernética. E ainda assim, é um cenário volátil. Não trabalho com a hipótese se vou ser invadido, mas sim quando será e o que tenho para me proteger dessa invasão. Ferramentas são importantes, mas se cada um não se proteger da forma correta, utilizando senhas e cuidados necessários, nada vai funcionar”, apontou a executiva que participou do painel com essa temática no UTCAL Smmit 2024, no Rio de Janeiro...

Fonte: Canal Energia

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https://www.canalenergia.com.br/noticias/53275861/especialistas-avaliam-seguranca-cibernetica-de-empresas-eletricas

Transformação digital entra no foco para otimização do setor elétrico

O setor elétrico está entre os setores que mais utilizam tecnologias para o bom funcionamento de suas operações. A transformação digital foi o tema da abertura do UTCAL Smmit 2024, no Rio de Janeiro, e está entre as mudanças fundamentais na forma como as empresas operam, interagem e entregam valor aos seus clientes.
A transformação digital não significa apenas automatizar processos. Esse processo envolve a incorporação de tecnologias inovadoras para otimizar operações, melhorar a eficiência e oferecer serviços mais personalizados. O uso da tecnologias deve ser utilizada como estratégia de negócios. O diretor da Aneel, Fernando Mosna, destacou que a digitalização do setor elétrico é algo essencial e todos precisam caminhar na mesma direção para tornar o ambiente mais robusto e mais resiliente.
“A revolução digital que enfrentamos no setor elétrico como um todo é um ponto importante a ser abordado. Cada vez mais a capacidade de embarcar tecnologia em todos os processos do setor elétrico, chama a atenção do setor e regulador. Outro ponto é a capacidade de digitalizar e de empoderar o consumidor de energia, com a perspectiva de maior abertura do mercado”, apontou Mosna...

Fonte: Canal Energia

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https://www.canalenergia.com.br/noticias/53275780/transformacao-digital-entra-no-foco-para-otimizacao-do-setor-eletrico

Mercado livre de energia movimentou R$ 100 bilhões em 2023

A ABRACEEL (Associação Brasileira de Comercializadores de Energia) divulgou, nesta quarta-feira (10), o balanço do mercado livre de energia em 2023.
No ano passado, as transações neste ambiente movimentaram aproximadamente R$ 100 bilhões, considerando o faturamento líquido de impostos, encargos e tarifas de uso do sistema de transmissão e distribuição. O volume total de energia transacionada foi de 114.967 MWmed.
O mercado livre encerrou o ano com 38.531 unidades consumidoras, representando um aumento de 15%, ou seja, 7.169 novas unidades ingressaram neste modelo de negociação de energia elétrica.
Ao analisar o desempenho por setores de atividade, observa-se um crescimento acima de dois dígitos em todos os 15 setores monitorados, com destaque para os segmentos de Saneamento (51%), Transporte (45%), Serviços (34%), Comércio (22%), Minerais Não-Metálicos (22%), Alimentícios (21%) e Manufaturados Diversos (17%)...

Fonte: Canal Solar

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https://canalsolar.com.br/mercado-livre-de-energia/

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