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06/03/2024

GreenYellow fecha novo acordo com Prime Energy, da Shell, para 16,93 MWp em usinas solares

A francesa GreenYellow fechou um acordo com a Prime Energy, comercializadora de energia do grupo Shell (NYSE:SHEL) no Brasil, para a construção de três usinas solares, somando 16,93 megawatts-pico (MWp) de capacidade instalada, disseram as empresas à Reuters.
A energia produzida pelas novas fazendas fotovoltaicas, que ficarão nos Estados do Piauí e São Paulo, será comercializada para clientes finais pela Prime por meio de suas operações de geração distribuída compartilhada.
A modalidade de geração compartilhada atende consumidores com energia renovável produzida remotamente, dispensando instalação de painéis solares no local de consumo. Os clientes recebem energia da rede e passam a ver descontos em relação às tarifas cobradas pelas distribuidoras no mercado regulado, dados os incentivos regulatórios ao segment.
A nova contratação de fazendas solares expande um primeiro acordo fechado entre as companhias no ano passado, quando a Prime havia fechado a construção de 26,39 MWp em usinas solares nos Estados da Bahia, Piauí e Ceará.
"Planejamos operar 100 MWp de geração descentralizada ainda em 2024, o que deve nos posicionar como um dos maiores players de 'GD compartilhada' do Brasil, com operação em 14 concessionárias", afirmou Guilherme Perdigão, CEO da Prime Energy, em nota…

Fonte: Investing

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https://br.investing.com/news/stock-market-news/greenyellow-fecha-novo-acordo-com-prime-energy-da-shell-para-1693-mwp-em-usinas-solares-1217356

Brasil está pronto para abertura total do mercado livre de energia, diz VP da Delta

Com meta de captar 15% dos novos clientes no mercado livre de energia, a Delta vê com bons olhos a sinalização do governo de uma abertura geral do ambiente de contratação em que o consumidor negocia diretamente a aquisição de eletricidade, mas defende um cronograma mais acelerado: até 2026.
“Houve essa sinalização do governo que falou em 2030. Nós achamos que a sinalização é super válida, mas o prazo pode ser antecipado. Vamos ver o que acontece esse ano”, comenta Luiz Fernando Vianna, VP Institucional e Regulatório da Delta Energia em entrevista à agência epbr.
Citando um levantamento da consultoria Bain & Company, que indica que a economia de energia é prioridade para 25% dos brasileiros em 2024, Vianna afirma que o mercado está pronto para ser aberto.
Em entrevista à TV Globo, em fevereiro, o ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira (PSD), disse que é possível abrir totalmente o mercado livre até 2030, o que significaria que consumidores residenciais também poderiam escolher sua fornecedora de eletricidade.

Fonte: Epbr

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https://epbr.com.br/brasil-esta-pronto-para-abertura-total-do-mercado-livre-de-energia-diz-vp-da-delta/

Brasil melhora em ranking que avalia liberdade do consumidor de energia

Com a expansão do mercado livre de energia, que inclui os consumidores de média e alta tensão com demanda menor que 500 kW entre aqueles autorizados a escolher o fornecedor, conforme consta na Portaria 50/2022 do Ministério de Minas e Energia (MME), o Brasil subiu da 47ª para a 41ª posição em um ranking global.
Atualizado pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), o ranking analisa 56 países em que há alguma regra autorizando consumidores a participarem de mercados onde há liberdade na escolha de energia. Em 2019, o País estava na 55ª posição. Em 2023, na 47ª.
“O Brasil subiu algumas posições no ranking e isso se justifica pela nova fase de abertura do mercado que vivemos atualmente, com acesso de um novo grupo de consumidores aos produtos e serviços desse mercado. A Portaria 50 é uma tremenda conquista da sociedade ao permitir que todos os consumidores de energia em média e alta tensão, inclusive os de menor porte, antes sem acesso, possam escolher o fornecedor de energia”, comemorou o presidente-executivo da Abraceel, Rodrigo Ferreira...

Fonte: Diário do Comércio

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https://diariodocomercio.com.br/economia/brasil-melhora-ranking-liberdade-consumidor-energia/#gref

Saiba quem são os principais investidores chineses no setor de energia no Brasil

O interesse do Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB, na sigla em inglês) em acelerar investimentos no Brasil pode ser a senha para que investidores chineses intensifiquem ainda mais o financiamento de projetos de infraestrutura energética no país. 
Entre 2007 e 2022, empresas chinesas investiram US$ 71,6 bilhões no Brasil, com o setor de eletricidade absorvendo 45,5% do total, seguido pelas áreas de extração de petróleo (30,4%), conforme os dados mais recentes do Conselho Empresarial Brasil-China. 
Há anos, o setor elétrico tem atraído capital chinês. As estatais controladas pelo governo de Xi Jinping State Grid e China Three Gorges (CTG) lideram os investimentos no Brasil, com negócios de grande porte, como a aquisição da CPFL Energia, (State Grid) e a compra das usinas de Jupiá e Ilha Solteira (CTG).
Entretanto, a chegada de novos atores tem acelerado a exportação de capital chinês ao país, junto com comércio exterior e oferta de serviços financeiros, o que sinaliza uma nova onda bilionária de investimentos, principalmente em energia no Brasil...

Fonte: Abinee - Valor Econômico

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http://www.clipping.abinee.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=359123&sid=105

EUA voltam a apostar na energia nuclear após décadas de inércia

A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou por esmagadora maioria a legislação destinada a acelerar o desenvolvimento de uma nova geração de usinas nucleares, o mais recente sinal de que uma fonte de energia antes controversa está agora atraindo amplo apoio político em Washington.
A votação de 365 votos a 36, na semana passada, refletiu a natureza bipartidária do projeto de lei, conhecido como Atomic Energy Advancement Act. Ele recebeu o apoio dos democratas que apoiam a energia nuclear porque ela não emite gases de efeito estufa e pode gerar eletricidade 24 horas por dia para complementar a energia solar e eólica. Também recebeu o apoio dos republicanos que minimizaram os riscos da mudança climática, mas que afirmam que a energia nuclear poderia reforçar a economia e a segurança energética do país.
“Tem sido fascinante ver como a energia nuclear avançada se tornou bipartidária”, disse Joshua Freed, que lidera o programa de clima e energia da Third Way, um think tank de centro-esquerda. “Essa não é uma questão em que haja uma grande divisão partidária ou ideológica.”...

Fonte: Abinee - O Estado de SP

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http://www.clipping.abinee.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=359126&sid=105

Aneel aprova redução de até 37% nas bandeiras tarifárias, cobrança extra na conta de energia

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (5) a redução de até 37% nos valores das bandeiras tarifárias, taxas extras que são cobradas na conta de luz para custear usinas mais caras, quando o cenário de geração de energia apresenta piora.
O sistema de bandeiras sinaliza o custo da geração de energia. Quando o nível de chuvas é menor e a geração por usinas hidrelétricas cai, a Aneel aciona as bandeiras para custear termelétricas, que são mais caras.
As bandeiras amarela e vermelha – patamar 1 ou 2 – representam maior custo para o consumidor na conta de luz. Ou seja, quando são aplicadas, o valor pago pela energia utilizada fica mais caro.
A Aneel não aciona as bandeiras amarela ou vermelha desde abril de 2022. A última vez ocorreu em consequência da crise hídrica do ano anterior. Ou seja, a bandeira verde está em vigor há quase dois anos, sem custo extra para o consumidor.
A decisão da agência desta terça-feira (5) vai reduzir as tarifas extras gradativamente. Com a mudança, quando a bandeira amarela for acionada, por exemplo, o consumidor vai pagar 37% menos do que pagaria antes...

Fonte: G1

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https://g1.globo.com/economia/noticia/2024/03/05/aneel-aprova-reducao-de-ate-37percent-nas-bandeiras-tarifarias-cobrancas-extras-na-conta-de-energia.ghtml

Brasil tem a maior hidrelétrica em geração de energia do mundo; conheça Itaipu

Como todo megaprojeto, a usina hidrelétrica de Itaipu viveu uma jornada de muito trabalho, desafios e investimentos até se tornar o que é hoje: a maior geradora de energia acumulada do planeta, ou seja, a que mais produziu energia limpa e renovável desde sua estreia, em 1984. Construída no rio Paraná, na fronteira entre Brasil e Paraguai, o empreendimento possui, ao todo, 7.919 m de extensão em barragens, com o obstáculo principal alcançando os 196 metros — o mesmo que um prédio de 65 andares, segundo cálculos da Celere. 
Esta é a terceira de uma série de reportagens sobre megaprojetos ao redor do mundo. O Olhar Digital já abordou a construção da ilha artificial de Dubai e até o Lincoln Tunnel, o túnel subaquático de Nova York...

Fonte: Olhar Digital

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https://olhardigital.com.br/2024/03/05/ciencia-e-espaco/brasil-tem-a-maior-hidreletrica-em-geracao-de-energia-do-mundo-conheca-itaipu/

Com mercado livre de energia, consumidores de alta e média tensão podem ter economia de até 30% na energia, projeta empresa

Desde 1º de janeiro deste ano, indústrias, estabelecimentos comerciais, prestadores de serviço e instituições de saúde, entre outros, enquadrados como consumidores de energia em alta e média tensão (grupo A), com carga instalada acima de 75 kW, já tem a possibilidade de escolher seu fornecedor de energia, com flexibilidade para negociar preços.
Essa oportunidade pode representar uma economia no custo da energia de 30%, segundo a vice-presidente de Soluções Energéticas do grupo Energisa e líder da (re)energisa, Roberta Godoi.
A (re)energisa foi criada pelo grupo em 2020 para atuar neste segmento e em outros atendendo empresas de todos os portes na cidade e no campo, com produtos e serviços personalizados em geração distribuída por meio de fontes renováveis, comercialização de energia no mercado livre, serviços de valor agregado, biometano e biofertilizante...

Fonte: G1

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https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/2024/03/05/com-mercado-livre-de-energia-consumidores-de-alta-e-media-tensao-podem-ter-economia-de-ate-20percent-na-energia-projeta-empresa.ghtml

Growatt atualiza série de inversores para mercado brasileiro

A Growatt atualizou a sua série de inversores X2, especificamente adaptada para o mercado brasileiro. O modelo MIC 3000TL-X2, por exemplo, apresentou uma ampliação na faixa de tensão MPPT, indo de 50-550 V.
Além disso, a corrente de entrada foi aumentada de 13 A para 16 A, tornando-o compatível com módulos de maior potência. A proteção também foi aprimorada, passando de IP65 para IP66, garantindo maior resistência contra poeira e água.
Já o modelo MIN 5000-6000TL-X2 oferece uma faixa de tensão MPPT mais ampla de 40-550 V. A corrente máxima de entrada foi elevada de 13,5 A para 16 A, e a proteção IP66 proporciona maior robustez em diversas condições ambientais.
Demais atualizações
Segundo a empresa, o modelo MID 15-25KTL3-XL2 destaca-se pela maior corrente de entrada por rastreador MPP, atingindo 32 A. A presença de 4 MPPTs oferece flexibilidade no projeto e instalação, possibilitando a integração de painéis solares com diferentes orientações ou especificações. A proteção IP66 garante desempenho consistente em diversas condições ambientais.
Por fim, o modelo MID 20-50KTL3-X2 também alcança uma corrente de entrada mais alta, atingindo 32 A. Com 2/3/4 MPPTs disponíveis, proporciona flexibilidade no projeto e instalação, adaptando-se a condições específicas ou preferências do cliente.

Fonte: Canal Solar

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https://canalsolar.com.br/growatt-atualiza-serie-de-inversores-para-mercado-brasileiro/

Copel aprova R$ 2,1 bilhões para reforço na distribuição de energia

A Copel e o Governo do Paraná anunciaram um plano recorde de investimentos de R$ 2,1 bilhões na área de distribuição de energia, de um total de R$ 2,4 bilhões aprovados no orçamento da companhia. Os recursos serão aplicados em obras por todas as regiões do estado. Serão 18 novas subestações, 12 linhas de distribuição, além da ampliação e modernização de outras 80 subestações, instalação e substituição de transformadores, novas redes e o aporte nos principais programas Paraná Trifásico e Rede Elétrica Inteligente.
O objetivo do pacote é fortalecer a rede e melhorar o serviço ao consumidor, dando vazão a todo crescimento do estado, principalmente no interior. Desde 2019 até o começo de 2024, o aporte da empresa na área totaliza R$ 12,7 bilhões.
Das 18 SEs com construção em andamento, três de 138 mil volts devem entrar em operação ainda em 2024: Petrópolis, em Francisco Beltrão, Morangueira, em Maringá, e São Miguel do Iguaçu, no município homônimo do Oeste. Dentre as 15 restantes, sete são de 138 mil volts e estão sendo erigidas em Capanema, Capitão Leônidas Marques, Cianorte, Campo Mourão, Apucarana, Paiçandu e Piraí do Sul. As outras oito vão operar em 34,5 mil volts, beneficiando diretamente Mallet, Santa Mônica, Brasilândia do Sul, Balsa Nova, Vitorino, Almirante Tamandaré, Ponta Grossa e Paula Freitas...

Fonte: Canal Energia

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https://www.canalenergia.com.br/noticias/53272357/copel-aprova-r-21-bilhoes-para-reforco-na-distribuicao-de-energia

Chinesa fecha parceria para avançar com solar e baterias no Brasil

A multinacional chinesa SolaX Power tem agido para expandir sua atuação no mercado brasileiro, onde começou em 2021 por meio de parceiros comerciais, vendendo inversores na modalidade O&M. A empresa acaba de fechar parceria com a distribuidora de equipamentos fotovoltaicos CorSolar, do Grupo Melo Cordeiro, potencializando assim sua estratégia de tornar o mercado de armazenamento por meio de baterias uma realidade acessível em todo país.
A tendência que já acontece em outros países é motivada pela inviabilidade de continuar injetando energia na rede e em alguns casos trazer economias em relação a construção de novos trechos de transmissão ou distribuição. De acordo com a Mordor Intelligence, a previsão é de que o mercado brasileiro fotovoltaico cresça em mais de 23% durante o período de 2023 a 2028, com as instalações não atingindo ainda nem 3% das residências brasileiras, o que demonstra todo potencial para a tecnologia.
Além dos inversores e soluções em armazenamento, atualmente o portfólio da multinacional fundada em 2012 com sede em Hangzhou, China, e filiais em vários países, incluindo Holanda, Alemanha, Reino Unido, Austrália, Japão e EUA, é composto também por carregadores veiculares e sistemas avançados de gerenciamento de energia...

Fonte: Canal Energia

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https://www.canalenergia.com.br/noticias/53272368/chinesa-fecha-parceria-para-avancar-com-solar-e-baterias-no-brasil

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