09/05/2022
Em seu primeiro ano na comercialização de Certificados Internacionais de Energia Renovável — chamados de I-REC –, a Raízen alcançou a marca de 1,15 milhão de certificações vendidas entre abril de 2021 a março de 2022.
Cada I-REC equivale a 1 MWh de energia gerada por fontes renováveis e injetada no sistema elétrico por um determinado período de tempo. Dessa forma, as empresas certificadas podem comprovar a origem limpa da energia consumida, diminuindo a emissão de carbono associado ao consumo dessa energia.
Atualmente, o Brasil é o segundo maior emissor de I-RECs no mundo, atrás apenas da China.
Os certificados negociados pela Raízen são procedentes de seis usinas, sendo quatro de biomassa, uma solar e uma de biogás, a primeira do país. O objetivo agora, diz a empresa, é se tornar a maior comercializadora de I-RECs do país, negociando tanto com consumidores finais, quanto para outras comercializadoras.
Fonte: Veja
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ONS reduz previsão para crescimento da carga de energia elétrica em maio
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) reduziu sua projeção para o crescimento da carga nacional de energia elétrica em maio para 1,5% na comparação anual, ante 1,8% previstos na semana anterior. Em boletim divulgado hoje, o órgão também estimou que as hidrelétricas da região Sul receberão em maio um volume maior de chuvas, equivalente a 203% da média histórica, contra 147% estimados na semana passada.
Já para os outros submercados, o ONS reduziu sua projeção para as chuvas no Sudeste/Centro-Oeste (66% da média histórica, ante 69%) e no Norte (94%, ante 98%), e manteve praticamente inalterada a previsão para o Nordeste (48%). Para os reservatórios das usinas hidrelétricas do Sudeste e Centro-Oeste, o operador espera que alcancem 68,2% da capacidade no final de maio, ante 69% estimados na semana passada.
Fonte: Uol
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A AES Brasil tem visto boa evolução de sua divisão de negócios voltada à venda de energia para consumidores de pequeno porte, enquadrados no chamado “varejo” do setor elétrico.
“É uma aposta para o futuro que tem se apresentado cada vez mais próxima, (a comercialização varejista) é o principal canal que vai viabilizar a abertura do mercado livre”, disse Rogério Pereira Jorge, vice-presidente comercial da AES Brasil, em teleconferência para comentar os resultados do primeiro trimestre.
A AES iniciou sua operação no segmento varejista em 2019 e, em abril deste ano, alcançou uma carteira de 45 clientes e venda acumulada de 38 megawatts (MW) médios de energia, segundo dados da companhia.
Em paralelo, a AES prossegue com a construção e desenvolvimento de seus projetos de geração de energia renovável, contando com um “pipeline” total de 3 GW, sendo 1,3 GW em projetos preparados para venda da energia a clientes, disse a CEO, Clarissa Sadock.
Ainda de acordo com ela, a AES continua analisando oportunidades de aquisições, sobretudo de ativos em que possa “fazer diferença” em termos operacionais e financeiros.
Fonte: Isto É Dinheiro
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Cemig conclui venda de participação na Renova Energia para Angra Partners
A Cemig informou em comunicado ao mercado que a Cemig GT concluiu, no último dia 5 de maio, a venda para a Angra Partners Energias Renováveis Fundo de Investimento de toda a sua participação na Renova Energia, além da cessão de forma onerosa da totalidade de seus créditos detidos em face da Renova Comercializadora por R$ 60 milhões. A operação havia sido anunciada em novembro do ano passado.
Com o fim da transação, a Cemig GT não é mais acionista da Renova e não tem mais nenhum tipo de papel da geradora. De acordo com a estatal mineira, a transação se insere no contexto de execução do Programa de Desinvestimentos da Cemig para redirecionar os esforços de gestão e a alocação de capital para melhorar a qualidade do serviço de geração, transmissão e distribuição de energia no estado de Minas Gerais.
Fonte: Canal Energia
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Para os profissionais que atuam no segmento de consumidores, consultorias e agentes da geração distribuída, a falta de dados confiáveis e de tempo para tomada de decisão são as principais dificuldades na operação. É o que aponta a pesquisa Desafios do Gerenciamento de Energia, produzida pela Way2, especializada em medição e gerenciamento de dados para empresas, usinas e distribuidoras.
O levantamento mostra que 36,4% dos respondentes relataram o motivo como principal ponto de atenção no desenvolvimento do trabalho. Em segundo lugar, com 23,2%, está a demanda sub/super contratada e/ou penalidades na fatura. Realizar o controle das contas e perfis de múltiplas unidades também foi elencado como uma das principais dificuldades na operação, com 23,2%.
O propósito do estudo, realizado com 101 profissionais em março e abril de 2021, foi elencar os desafios de quem atua com o gerenciamento de dados energéticos e quais os caminhos possíveis a serem tomados para otimização da operação em cenários de retomada econômica…
Fonte: Canal Energia
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Engie não pretende aumentar participação na TAG e irá aos leilões de transmissão
A Engie Brasil Energia anunciou nesta sexta-feira, 06 de maio, que não tem interesse em aumentar a sua participação na TAG. “Estamos satisfeitos com a performance do ativo e não vemos nenhuma possiblidade de aumentar a nossa participação na TAG”, disse em teleconferência Marcelo Malta, diretor financeiro da companhia. A participação acionária da Engie na TAG é de 65% enquanto a CDPQ detém os demais 35%.
Além disso, o diretor também comentou que tem percebido alguns movimentos que trazem algum otimismo para os negócios que envolvem a TAG. “Temos observado interesse na utilização de gasoduto e oportunidades de expansão. Acho que vale citar que já fechamos o trato de conexão no terminal de Sergipe e Fortaleza. Essa é uma amostra que oportunidades estão surgindo e temos perceptivas positivas para os próximos anos”, ressaltou...
Fonte: Canal Energia
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Auren fará operação temporária da UHE Paraibuna a partir de junho
A Auren Energia (ex-Cesp) foi designada pelo Ministério de Minas e Energia para operar em caráter temporário a hidrelétrica Paraibuna. A determinação vale a partir de 4 de junho, quando se encerra o contrato de concessão do empreendimento.
A empresa decidiu não renovar o contrato da usina por 30 anos, no regime de cotas previsto na Lei 12.783 (resultante da MP 579), mas será remunerada para manter a UHE em funcionamento, até a entrada de novo concessionário escolhido em licitação.
O MME estabeleceu o valor anual de R$ 22.491.775,63, a preços de julho de 2021, para o Custo da Gestão dos Ativos de Geração (GAG) da usina. Ele será utilizado na definição da Receita Anual de Geração (RAG) inicial do empreendimento.
Até que um novo gerador assuma o ativo, a Auren ficará obrigada a manter ou melhorar o Índice de Indisponibilidade Total, que é formado pelas taxas de Indisponibilidade Forçada (TEIF) e Programada (IP)...
Fonte: Canal Energia
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